Conheça Dopamina: O gato viajante

A história de Dopamina começa como vários outros gatinhos abandonados: Foi resgatado em Carpina e levado para adoção. Até que Tainá e Diego o adotaram, depois de cogitarem acolher um doguinho, e terem desistido por conta da rotina agitada e temerem não conseguirem dar atenção ao pet.

Dopamina foi salvo pelo casal, mas salvou a Tai também, que sofre de muitas dores decorrentes de uma síndrome e encontrou no seu pacotinho de prazer todo o suporte psicológico necessário para ter um tratamento muito mais eficaz – Daí o nome – Dopamina – recebido pelo pet.

A ideia de levar o peludinho para as viagens surgiu diante da preocupação em deixá-lo muito tempo sozinho, já que o casal ama viajar. O processo de adaptação começou durante a pandemia, assim que ele foi adotado, aos poucos, indo levar o lixo, buscando o papai no trabalho… assim ele se acostumou a usar coleira e andar de carro e hoje ele ama sair de casa!

Mas, nem tudo são flores: Tai diz que é bem difícil ainda encontrar lugares que aceitem gatinhos, principalmente no Nordeste! Muitos lugares que se dizem “pet friendly” são na verdade o que ela denomina “dog frendly”, pois aceitam ou possuem suporte necessário para cachorros apenas. Por isso, já passou muitos perrengues ligando para vários hotéis e pousadas até encontrar algum que aceite gatos para se hospedar!

Ela diz que o Bando ajudou bastante nessa empreitada com a listinha de locais pet frendly. TUDOOO!

As suas aventuras começaram em Atalaia, Interior de Alagoas, onde visitou o Santuário de Ecológico de Santa Tereza, passou a Ano Novo em São Miguel dos Milagres passeando de Buggy e visitando as praias turísticas, andou de ônibus rumo a Garanhuns, em 2021 desceu de tirolesa e fez trilhas em Bonito, Rapel em São Caetano… Um gato radical! O casal analisa futuras viagens de avião, mas só se Dopamina puder ir na cabine com eles. Segundo Tai, nos preparativos da viagem, Dopamina sempre parece ansioso, mas durante a viagem dentro do carro, o  pet é tranquilo, dorme praticamente o percurso todo! Ao chegar no destino, ele quer explorar tudo, em todos os locais que passa.

Agora, se liga nas dicas da Tai pra viajar com o pet:

  1. Estabeleça uma rotina de passeios: Não adianta levar o pet e ele ter uma viagem estressante. Ele precisa se adaptar às pessoas e barulhos. Busque bastante informações sobre o tema com profissionais;
  2. Leve sempre o pet ao veterinário antes das viagens e estude o local para ir preparado sobre possíveis perigos para ele, como mosquitos, por exemplo;
  3. Pense bem na bagagem do pet, leve tudo que ele precisa para deixar ele confortável;
  4. Verifique bem a coleira para que o  pet não se solte, principalmente gatos que são mais fáceis de se soltar;
  5. Fique atento aos locais que leva o pet e aos animais ao redor para evitar acidentes;
  6. Antes de tudo: Pense no bem estar do animal. Ele realmente gosta de viajar? Fica confortável? 

Você pode acompanhar as aventuras do Dopamina no Instagram dele: @dopamina.gatoviajante

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